Muitas coisas devem ser consideradas na hora de investir o seu dinheiro. Por isso, é importante entender quais são os tipos de CRI antes de investir nesse ativo.
Afinal, quando você decide investir, você já está quebrando uma barreira de medo e assumindo um risco.
Por isso, esse risco deve ser pensado e entendido para saber qual a sua dimensão e o que está em jogo.
Principalmente, se você começou agora no ramo de investimentos, é importante entender todos os detalhes sobre CRI antes de começar a investir neles.
Portanto, continue lendo esse artigo pois separamos as principais informações sobre os tipos de CRI para você.
Se você está procurando um bom lugar para investir o seu dinheiro, com certeza já pensou no CRI.
CRI, ou Certificado de Recebíveis Imobiliários, é um ativo de renda fixa de crédito privado, isento de imposto de renda.
Você irá investir o seu capital, e ter em troca a promessa de ter posteriormente o valor corrigido, mais uma taxa.
Portanto, é um título que significa uma promessa de pagamento, relacionada a algum imóvel.
Em geral, os investidores compram esse título para financiar empreendimentos imobiliários, de empresas privadas.
Então, quando o título vencer, o portador receberá o seu dinheiro de volta, com juros e remunerações.
Por isso, é uma excelente opção para quem não tem muito dinheiro para investir. Mas, não é tão simples assim, uma vez que existem mais de um tipo de CRI.
Então, antes de começar a investir, é importante entender esses tipos, saber como eles funcionam e qual é a melhor opção para você.
Esses tipos de CRI irão variar de acordo com diversos fatores como quem representa o devedor, assim como a sua quantidade, e também de acordo com a situação do imóvel.
Então, para entender como os principais tipos de CRI funcionam, separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre cada um deles.
No CRI corporativo, como o próprio nome já indica, o devedor é uma empresa.
Portanto, você possui mais opções na hora de investir, podendo dividir o seu contrato em diferentes categorias.
Essas categorias podem ser divididas em construção customizada e desimobilização, que serão explicadas mais adiante.
Como foi falado, esse tipo de CRI é uma subcategoria do CRI corporativo. Nesse tipo de investimento, o imóvel certificado pode estar ou não construído.
Ou seja, ele não está necessariamente performado. Portanto, é uma solução que está mais ligada à construção do imóvel, do que ao imóvel em si.
Esse tipo de contrato está mais relacionado a construção de coisas feitas sob medidas, como por exemplo armazéns, galpões, entre outros.
Então, essa construção deve estar sempre de acordo com as necessidades do locatário, e o que será securizado é o fluxo de aluguel.
O tipo de CRI que conhecemos como pulverizado tem esse nome porque ele não possui apenas um devedor, mas diversos (mutuários).
Ou seja, nesse caso, o risco do investimento está ligado a uma carteira de crédito diversa.
Isso significa que não é um empreendimento de uma única empresa. Então, esse tipo de CRI é ideal para aqueles investidores interessados em ativos vindos de aluguel de centros comerciais, ou até mesmo habitacionais.
Portanto, são muitas as opções dentro desse tipo de CRI. Entre elas:
Assim como a categoria anterior, essa é um tipo de CRI corporativo. Mas, nesse caso, o detentor, ou seja, a empresa, irá construir o imóvel e vender o seu ativo.
Assim, a empresa passa a ser o próprio inquilino do imóvel. Então, nesse caso, o CRI irá contemplar o fluxo mensal de aluguel.
Na prática, todos os tipos funcionam da mesma maneira. Ou seja, o investidor irá comprar o CRI e receber o seu pagamento de acordo com o fluxo previamente definido.
Mas, esse fluxo pode variar muito, e essa remuneração pode ser feita de diversas maneiras.
A remuneração do investidor vai variar de acordo com muitos fatores, como o seu objetivo e o momento econômico que estamos passando.
Mas, em geral, é dividida em 4 tipos de remuneração. São eles:
Como o CDI modifica junto com a Selic, todos os tipos de remuneração relacionadas ao CDI são recomendadas quando se espera um aumento na taxa de juros Selic.
Já para momentos em que o ciclo de alta de juros está se encerrando, ou seja, quando há expectativa de queda de juros, as taxas prefixadas são as mais recomendadas.
Lembre-se, ao investir em CRIs, você está comprando um título de renda fixa. Assim, você tem uma previsão de quanto o seu investimento irá render, e também da sua amortização.
Ainda, pelo contrato seguir um regime fiduciário, mesmo que a securitizada tenha dificuldades de pagar, o investidor não será prejudicado.
Portanto, os tipos de CRI vão variar, principalmente, de acordo com a quantidade de devedores.
Mas, além disso, eles variam também de acordo com o tipo de imóvel que você está investindo.
Ou seja, existe um tipo de CRI com foco no ativo da construção e outro no fluxo mensal de aluguéis.
Então, agora que você sabe tudo isso, analise bem e veja qual é a melhor maneira de investir o seu dinheiro.
Tenha em mente que as formas de remuneração também podem variar, sendo importante analisar qual é a melhor, de acordo com a economia no momento.
Além disso, investir no CRI é seguro. Uma vez que este é um título de renda fixa que não lhe prejudica caso o devedor tenha problemas.
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